Radiofrequência

Aplicação de uma corrente elétrica, emitida por um gerador de radiofrequência, que dependendo da técnica de radiofrequência escolhida causará a inativação do nervo (técnica ablativa) ou sua neuromodulação (técnica pulsada).

Atualmente é uma técnica muito utilizada no tratamento de artroses (quadril, joelho), nevralgia do nervo trigêmeo, dores neuropáticas e dores na coluna.

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Diretrizes de atendimento especializado

A dor pode ser aguda (de curto prazo) ou crônica (persistente). A Medicina da Dor visa aliviar o sofrimento dos pacientes, independente do tipo de dor, e melhorar sua qualidade de vida. Portanto, ser tratado por um profissional renomado com proficiência destacada, conhecimento aprofundado e domínio notável, que compreende claramente que o impacto da dor vai muito além da intensidade percebida, e que se estende à capacidade do paciente de ter ou não uma vida livre, plena e satisfatória, faz toda a diferença na definição de prioridades e na tomada de decisões.

Por isso, o Dr. Eduardo é reconhecido como autoridade na área. Trabalha com um formato de atendimento que foge ao convencional. Primeiramente reserva tempo adequado, com uma duração generosa de 60 a 90 minutos por consulta, o que permite praticar a escuta ativa: prestar atenção aos detalhes, reconhecer e validar as queixas e fazer perguntas valiosas e clarificadoras, além de conduzir a anamnese minuciosamente, a fim de entender melhor a condição e registrar as particularidades de cada caso.

Sem pular etapas, o exame físico cuidadoso é realizado, seguido por uma discussão aberta sobre a necessidade de uma maior investigação, as opções de tratamento, a essencialidade do parecer ou da condução conjunta com outros especialistas e a proposta de plano de cuidados.

Abordagens multidisciplinares

Dr. Eduardo Azevedo de Castro é médico com especialização em Anestesiologia e Medicina da Dor, com formação extensa na intersecção entre Medicina da Dor e Medicina Avançada, áreas que visam integrar os mais recentes avanços científicos, tecnológicos e terapêuticos para refinar o diagnóstico, definir o melhor tratamento possível e atuar em prevenção de quadros graves.

Graduado desde 2006, concluiu residência em Clínica Médica pela Santa Casa (Belo Horizonte), Medicina da Dor pelo Hospital Sírio-Libanês (São Paulo), Medicina Intervencionista da Dor pelo Hospital Albert Einstein (São Paulo) e especialização em Medicina Intervencionista da Dor pela Pain School International, na Semmelweis University (Budapeste, Hungria). 

A Medicina da Dor é uma especialidade médica dedicada ao diagnóstico, tratamento e gestão da dor. É uma área multifacetada e desafiadora. Todo o cuidado é centrado no paciente, reconhecendo a individualidade de cada caso e suas diferentes respostas aos tratamentos propostos. Portanto, enfatiza-se a abordagem personalizada para o diagnóstico e tratamento, utilizando informações amplas e investigação detalhada para orientar as decisões clínicas.

Dr. Eduardo escolheu a Medicina da Dor como sua especialidade por uma razão fundamental: o desejo de proporcionar cuidados legítimos e assistência médica justa para aqueles que enfrentam dores crônicas e agudas. Percebeu rapidamente que o seu interesse na área residia em estar próximo de cada paciente, estabelecendo uma relação de confiança e empatia. Essa escolha simboliza, sobretudo, a sua crença de que cada paciente merece ser ouvido, compreendido e apoiado no seu processo para encontrar alívio da dor e qualidade de vida.

Protocolos e condutas terapêuticas

Por meio da sua ampla experiência, Dr. Eduardo trata uma série de dores, incluindo dores no quadril, dores musculares, cefaleias, fibromialgia, dores na coluna, dores associadas ao câncer (oncológicas) e até mesmo dores decorrentes de atividades físicas, como as enfrentadas por atletas.

Um dos principais direcionamentos do Dr. Eduardo é reduzir o uso de medicamentos sempre que possível, optando por intervenções como bloqueios e infiltrações, que visam aliviar a dor de forma eficaz e minimizar os efeitos colaterais dos remédios.

Um exemplo claro é a dor oncológica, em que o paciente pode experimentar intensas dores devido ao tratamento de quimioterapia. E, embora as medicações prescritas pelo oncologista possam controlar essa condição, o paciente ainda pode se deparar com uma qualidade de vida significativamente reduzida, com náuseas persistentes e redução de mobilidade. Nesses casos, o Dr. Eduardo aborda a dor de forma mais direta, permitindo que o paciente retome uma vida mais funcional.

Outro exemplo é a dor lombar de origem músculo-esquelética, que pode causar um impacto significativo na capacidade do paciente de realizar atividades cotidianas. Geralmente, é uma dor desencadeada por condições como hérnia de disco, artrite ou artrose, e precisa de um diagnóstico preciso. Neste caso, unir diferentes profissionais e tornar o tratamento mais amplo, é essencial para devolver ao indivíduo mobilidade e evitar quadros mais graves.