“Minha atuação não se resume a examinar, diagnosticar e receitar. Escolhi a Medicina da Dor justamente para acolher cada paciente, entender como a dor o afeta, prejudica ou limita a viver bem.
Sei que fiz um bom trabalho quando meus pacientes relatam a alegria de poder pegar um neto no colo, cuidarem de si mesmos, brincar com os filhos pequenos, ter um bom desempenho no trabalho, praticar esporte, caminhar, ter um sono reparador, ir bem nos estudos e poder participar com prazer de atividades sociais.”