Os derivados do próprio sangue do paciente também são outra opção de tratamento regenerativo, a fim de se isolar células específicas que possam desencadear o estímulo cicatricial. Uma delas, por exemplo, é o uso do plasma rico em plaquetas, ou PRP, já utilizado por diversos atletas profissionais, e com evidências concretas na literatura médica dos seus benefícios ao serem comparadas com as tradicionais injeções de corticoides.